Radiofrequência íntima: para que serve e como funciona 

A radiofrequência íntima é uma técnica que utiliza ondas eletromagnéticas para gerar calor no tecido que está sendo tratado. Na ginecologia, a radiofrequência pode ser aplicada para tratar diversas condições, como a incontinência urinária e  atrofia vaginal. Entenda melhor neste artigo! 

O tratamento de radiofrequência íntima é simples, indolor e pode ser realizado em consultório, em sessões que duram cerca de 20 minutos. 

Na prática, uma ponteira específica é acoplada à máquina de radiofrequência, e é introduzida no canal vaginal ou aplicada externamente na região vulvar, dependendo da queixa da paciente. As ondas de calor estimulam a produção de colágeno e elastina, o que melhora a elasticidade e a firmeza da região tratada.

Radiofrequência íntima: para que serve e como funciona

Essa é uma técnica que pode ser utilizada para tratar as seguintes queixas: 

  • Incontinência urinária 
  • Atrofia vaginal 
  • Ressecamento vaginal  
  • Flacidez vulvar e vaginal, 
  • Também pode ser aplicada para rejuvenescimento íntimo 

Diferença entre laser e radiofrequência 

O laser íntimo usa uma fonte de energia para vaporizar e aquecer os tecidos na área vaginal e vulvar e também pode ser realizado em consultórios médicos. Apesar de serem métodos indicados para as mesmas queixas ginecológicas, a desvantagem do laser é o fato dele ser doloroso e exigir um tempo maior de recuperação. 

A radiofrequência íntima, por sua vez, costuma ter um tempo de recuperação mínimo e, como você viu acima, é indolor. 

Em quanto tempo é possível perceber os resultados do tratamento com radiofrequência? 

Os resultados podem variar de acordo com o tipo de tratamento e a condição a ser tratada, mas geralmente são percebidos já após a primeira sessão. 

A recomendação é que sejam realizadas em média três sessões, com intervalos de duas a três semanas entre elas.

Radiofrequência íntima: para que serve e como funciona

Existem contraindicações para a radiofrequência íntima? 

Quanto às contraindicações, é importante avaliar cada caso individualmente. Algumas condições, como a gravidez e o uso de marcapasso, podem impedir a realização do tratamento. Por isso, é fundamental que o paciente seja avaliado por um médico especialista antes de realizar a radiofrequência.

Acredita que pode se beneficiar do tratamento com a radiofrequência íntima? 

Para aqueles que se interessaram pelo tratamento, gostaria de ressaltar que é possível realizá-lo de forma prática, já que contamos com ele em meu consultório. Caso queira fazer uma avaliação ou esclarecer alguma dúvida, estou à disposição para ajudá-la a entender se a radiofrequência é uma boa opção para você! 

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